
A madrugada desta quinta-feira (11) foi marcada por um momento histórico para os fãs brasileiros de Mariah Carey. A diva do pop desembarcou em São Paulo cercada por seguranças, mas não deixou de atender admiradores que a aguardavam no aeroporto e na porta do hotel. Em meio a gritos, cartazes e lágrimas de emoção, a cantora distribuiu autógrafos, tirou fotos e até recebeu presentes de fãs que acompanham sua carreira há décadas.
Vestindo couro preto e óculos escuros, Mariah demonstrou o carisma e a aura de estrela que a acompanham em cada aparição pública. Sua chegada oficializou a expectativa de um dos shows mais aguardados da edição 2025 do The Town.
No sábado, 13 de setembro, Mariah Carey será a atração principal do Palco Skyline, reforçando a proposta do festival de unir grandes nomes internacionais a estrelas nacionais. Entre os artistas que dividirão a noite estão Ivete Sangalo, Jessie J e Natasha Bedingfield, mas é inegável que os holofotes estarão voltados para a dona de hits como Hero e We Belong Together.
Do Ibirapuera à Amazônia
A agenda de Mariah Carey no Brasil não se encerra em São Paulo. No dia 17 de setembro, a cantora segue para Belém, onde se apresentará no projeto Amazônia Live, iniciativa que une música e consciência ambiental. O show será realizado às margens do Rio Guamá, em um cenário que promete contrastar a sofisticação da estrela com a exuberância da natureza amazônica.
A presença de Mariah em Belém reforça o compromisso do evento em dar visibilidade internacional à região, transformando a passagem da artista em um momento que ultrapassa a música e dialoga diretamente com questões socioambientais.
A relação de Mariah Carey com o Brasil nunca foi de grandes turnês — suas passagens pelo país foram raras, o que torna essa visita ainda mais significativa. Para muitos fãs, trata-se de uma oportunidade única de ver de perto uma das vozes mais icônicas da música mundial.
Além disso, sua presença no festival e no evento amazônico coloca o Brasil no mapa de grandes circuitos internacionais, mostrando a força do público nacional e a relevância dos palcos brasileiros.
Por Rosália Oliveira






